sábado, 28 de agosto de 2010

Uma coisa é uma coisa, outra coisa...

Lamentável, patética, vergonhosa.
Assim pode ser resumida a postura(ou falta dela) do diretor Zico no episódio Rogério.
Ganhar R$350.000 mensais é um fato que não permite a seu beneficiário fugir da responsabilidade e colocá-la  em terceiros - na torcida.
É impressionante como muitas, mas muitas pessoas mesmo se confundem diante do óbvio.
Que relação certas pessoas conseguem enxergar entre uma pessoa ser boa numa atividade e em outra radicalmente distinta, sendo uma física e a outra administrativa?
Zico é o maior ídolo da história do Flamengo. Ponto.
Este fato não garante de nenhuma forma que ele possa ser ótimo como lixeiro, diretor de futebol ou pedreiro.
Seu início de gestão é calamitoso. Contratou jogadores empresariados pelo filho(péssimos, aliás), quase não conseguiu inscrever os dois únicos bons reforços que trouxe por deixar tudo para a última hora - fato que ocasionou uma enorme inflação nos valores pagos aos respectivos clubes e nos salários dos jogadores.
E ontem, além da demissão covarde de um profissional cujo único erro foi escalar seus apadrinhados, uma covardia extrema na hora de assumir sua responsabilidade no ato.
No saco rubro-negro, a farinha de Quintino é igual as outras.
 

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